sábado, 15 de dezembro de 2018

Vários livros entrados: de Ron Padget,Ondjaki, Luís Quintais, Adalberto Alves (oesia)


2475 - John Padget
2477- Agon


2478 - Adalberto Alves
2476 - Objaki


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Poesia, poesia, poesia.
Há alturas da vida em que somos impulsionados a reter a nossa atenção e entusiasmo por motivos literários a que não tínhamos dado uma grande importância.
Neste ensejo, devo reiterar e deixar aqui registada a minha admiração pelo enorme trabalho poético de Carlos Lopes Pires.
Pode-se seguir o que vai escrevendo neste sítio:

 https://cmlopires.blogspot.com/

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

A Memória da Árvore; e "Sua Excelência de corpo presente."


2470
Tradução do catalão por 
Artue Guerra e Cristina Rodriguez
Ed. D. Quixote, 2018   

A história mágica e terna de uma criança que ajuda o avô a lutar contra a perda da memória.  (Romance)

A Memória da Árvore é um romance terno, construído de forma inteligente, que consegue colcocar o leitor na pele de uma criança e que fala da transmissão de memórias, de como estas são fabricadas e conservadas, de onde se guardam e de como se podem perder.
Um livro notável, que representa também a confirmação do talento da escritora Tina Vallès.
in contracapa




2471

A conturbada história das últimas décadas de um país africano recordada pelo seu presidente defunto.
...
Uma crítica mordaz ao abuso do poder e aos sistemas de governo totalitários disfarçados de democracias, escrita com um sentido de humor inteligente, e em que qualquer semelhança com a realidade é pura coincdência.

in contracapa.


A Educação Sentimental dos Pássaros - José Eduardo Agualusa

DEUS - Uma Biografia


2468

A relação do humano com o divino, a fé e o nascimento da religião.

Foi a a humanidade que criou Deus à sua imagem e semelhança, não o contrário.

Das origens do pensamento espiritual até à concepção de uma presença divina, activa e empenhada, que subjaz toda a criação, Aslan estabelece um nexo entre a ideia de Deus e a evolução do ser humano, como essa ideia foi personificada e dotada de emoções e traços humanos - acabando por se transformar numa personalidade divina. Mais do que uma história para o nosso entendimento da divindade, este livro é uma tentativa de chegar à raiz do impulso de humanizar Deus, com vista a desenvolver uma espiritualidade mais universal. Independentemente de a crença ser num só, em vários ou em nenhum Deus, este livro vai mudar a maneira de pensarmos o divino e o seu papel na nossa vida de todos os dias.

in contracapa




Mãe, porque não gostas de mim?


2467
Uma mãe ama os seus filhos de forma incondicional, de olhos postos na sua felicidade e bem-estar, colocando-se muitas vezes em segundo plano para que nada lhes falte.
Mas será sempre assim? 
...


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

O TAO DA FÍSICA - Fritjof Capra



2465
O TAO DA FÍSICA
Uma exploração dos paralelos entre a físicamoderna e o misticismo oriental.
Ed. Presença, 3ª ed., 2009

- Uma descoberta que me foi proporcionada pelo meu amigo e ilustre compositor e pianista Pedro Jordão. Também antigo monge Budista e grande conhecedor das questões da vida nas suas múltiplas dimensões. 

domingo, 14 de outubro de 2018

Luís Mourão: O Teatro é a sua vida




2464
Livro duplo com 2377

In meu FB desta data:


Enquanto o/a Leslie bufaba os seroeiros dos SL das Cortes ainda tentaram levar o assunto do serão até ao fim. Ouvimos o Luís Mourão(*), depois duma introdução preciosa de Carlos Fernandes, dissertar/divagar sobre a sua vivência no mundo do Teatro, a vida e obra de Miguel Franco. Muito interessante.
A questão teve que ser interrompida porque entretanto estavam a chegar notícias assustadoras dos efeitos do temporal.
Vale que a coisa amainou inesperadamente, já estávamos a caminho de casa, de regresso.
Para susto já chegou.
Ainda me falta ir ao sótão cá de casa a ver se não voou nenhuma telha.
Fica para amanhã.....
(*) Luís Mourão nasceu em Leiria em 1958. É licenciado em Ciências da Educação pelo Instituto Politécnico de Leiria e Mestre em Artes Cénicas pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa. (Consultar "Eram só pedras quando tudo começou... e Outras Histórias", ed. O Nariz, 2017)
 — em Casa-Museu Centro Cultural João Soares.


sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Livros vários entrados por alturas do 5OUT2018

2454
Palavras de Sabedoria
Tatyana Mickushina
Publicações Moitreva, 2013
-
2455-2464




2463
LEIRIA
CIDADE E DIOCESE 11545-1918
Documentos Fundacionais
Ed. comemorativa do 1º Centenário da Restauração da Dioceses
1918-2018

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Caderno de estudos leirienses nº 17 Set18







Assuntos desta edição:

...
- Sondagens arqueológicas no morro do Castelo de Ourém...
- Leiria em tempos de opressão: subsídio para o conhecimento dos seus cristãos-novos no século XVII, Saul António Gomes
...
(ver contracapa do livro)



domingo, 30 de setembro de 2018

Itinerário Poético de RODRIGUES LOBO - INCM 1985 - Maria de Lourdes Belchior



Tenho por método registar os livros que entram na minha Biblioteca: fotografo as capas, dou-lhes um nº de entrada e registo-os neste blogue. A ideia é, também, manter um ficheiro temático e por autores, que me(nos) permita localizar com mais facilidade os livros que temos cá em casa. Dei-me ao luxo de manter este blogue de acesso livre ao público.
Acontece que, inesperadamente, dou com este livro, carimbado, numerado mas nada de rgisto.
Faço-o agora.
A Nota Introdutória da autora é muito interessante. Atente-se nestes detalhes:

Habent sua fata libelli. Também sobre os livros, como sobre as pessoas, parece às vezes desabar o destino. Deste, intitulado Itinerário Poético de Rodrigues Lobo, foi talvez feita edição de escassa centena de exemplares; o livro é omisso a este respeito. De qualquer modo, a diminuta tiragem tornou tão raro este ensaio sobre a poesia de Rodrigues Lobo que se justifica a sua reedição.
...
Testemunhos de uma longa crise no respeitante ao ofício do crítico literário são os prefácios de Os Homens e os Livros I e II, datados, respectivamente, de 1971 e 1980.
...
Será construtiva a perspectiva decorrente das intuições e das pesquisas exploradas naquele ensaio? A leitura recente de The Construtive Criticism de Vincent B. Leitch, publicado em 1983 pela Columbia University Press de New York, avivou as minhas perplexidades. Valerá a pena? Continuo, apesar de tudo, a pensar que, como diz Pessoa: «Tudo vale a pena/ se a alma não é pequena».
MARIA DE LURDES BELCHIOR

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Adilia Lopes, J.M. Coetzee


2452
Estar em Casa
Assírio & Alvim, 2018


2451
Ed. 2016

In contracapa:
MODUS OPERANDI

Nunca consegui escrever nada com projectos, planos, programas, esquemas, prazos. Grão a grão, verso s verso, enche a galinha o papo. Pôr o carro à frente dos bois. Assim é que funcionou para mim.

Adília Lopes


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https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/57408/2/TESEMESLUCIAEVANGELISTA000148379.pdf
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Entrevista em 2017




2450
Ed. DQuixote, 2010

J.M.Coetzee é Prémio Nobel da Literatura em 2003.

Nasceu em 1940, nacidade do Cabo, estudou na África do Sul e nos Estados Unidos, e actualmente (2010) reside na Austrália.
Entre as suas obras contam-se No Coração desta Terra, À Espera dos Bárbaros, A Vida e O Tempo de Michael K, O Mestre de Petersburgo, Desgraça, Elizabete Costello, O Homem Lento e O Diário de um Mau Ano.


terça-feira, 28 de agosto de 2018

Os Criadores - Daniel J. Boorstin


2442
"Nota ao Leitor
...
Estes criadores de novidades nunca poderão tornar-se obsoletos, porque em arte não existem respostas certas. A história dos descobridores podia ser contada apenas por ordem cronológica, já que todas as descobertas científicas substituem as anteriores. As artes são, porém, outra história - uma história de infinitas adições. Temos de achar uma ordem nos meandros da nossa imaginação... Por mim, escolhi os criadores que mais me atraem, que trouxeram inovações às artes. Contudo, cada um de nós deve ter a experiência de como o novo se alia ao velho, o velho enriquece o novo. Picasso dá relevo a Leonardo e Homero ilumina Joyce."

Agustina Bessa-Luís, Rita Ferro, João Luís Barreto Guimarães


2446
O Manto
Ed. Relógio d´Água, 2018
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«Tenho um amigo que nos anos difíceis de meados de 1960, nos tempos da recruta, levou consigo O Manto para Mafra e fez deste romance de Agustina a sua pequena casa entre a carreira de tiro, acampamentos e os longos corredores do mosteiro.
...»
in contracapa




2445
Um amante no Porto
Rita Ferro
Ed. D.Quixote, 2018



2444
Nómada
Ed. Quetzal, 2018


2443
mediterrâneo
João Luís Barreto Guimarães
Ed. Quetzal, 2016

Petrarca, Mário-Henriques Leiria, Maria Cunha e Silva


2449
As Rimas de Petrarca
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"É como poeta que Francisco Petrarca (1304-1374) se distingue, sobretudo pelo seu Cancioneiro e pelos Triunfos, obras traduzidas por Vasco Graça Moura - e especialmente pela arte do soneto, cuja estrutura aperfeiçoou de forma inovadora e definitiva, e que não deixou de inspirar outros poetas até hoje.
Nesta obra notável, a maior parte dos sonetos é dedicada a uma «musa impossível», Laura - e o amor, além de tema principal, adquire uma subtil dimensão erótica e lírica, cheia de metáforas que influenciaram toda a poesia posterior. Tudo isso contribui para que Petrarca, humanista e filósofo, fosse considerado o Poeta dos Poetas e uma das referências fundamentais da literatura ocidental."
in contracapa




2448
POESIA
Mário-Henrique Leiria
Ed. E-Primatur, 2018
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"Este 2º volume das obras completas de Mário-Henrique Leiria recolhe a poesia completa do Autor, incluindo diversos textos inéditos e outros nunca antes compilados emlivro.
A obra poética de Mário-Henriques Leiria é diversa e, como o próprio autor, experimentalista, cobrindo diversos estilos e tipos de poesia. Muitos dos textos são, autenticamente, contos em forma de poema mas o leitor encontrará igualmente poesia visual, lírica ou receitas para cocktails.
A edição foi preparada pela Professora Tania Martuscelli (universidade do Colorado/Boulder, EUA), a maior especialista na obra de Mário-Henrique Leiria, oferecendo, pela primeira vez, aos leitores portugueses de forma sitemática e coerente uma obra até agora dispersa e, em boa parte, indisponível."
in contracapa
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Mário-Henrique Leiria (1923-1980) é um dos nomes maiores das letras lusas e um dos seus grandes autores de culto do século XX.
Nasceu e morreu em Cascais e chegou a ser editor no Brasil onde esteve exilado.



2447
"Um dia do nosso para Sempre"
Ed. cultura, 2018


domingo, 1 de julho de 2018