domingo, 11 de junho de 2017

O Gozo de ser Poeta de José Augusto de Vasconcellos e Sá

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Ed. Hugin. 2011
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José Augusto de Vasconcellos e Sá


José Augusto de Vasconcellos e Sá
José Augusto de Vasconcellos e Sá nasceu em Évora Freguesia de Santo Antão, no dia 4 de Março de 1926. Licenciou-se em História e Filosofia (Faculdade de Letras de Lisboa) entre 1952/1957, como trabalhador Estudante.
Começou a carreira literária em 1952 publicando contos no jornal Diário Popular, na secção Um Conto por Dia. O primeiro a ser publicado teve o título de Porquê?, revelador da sensibilidade ainda descrente de poder ser Escritor.
Em 1955 publicou o romance Perdoa, Pedro; em 1956 E Venceram a Morte; em 1957 5101 sob o pseudónimo de Peter Craft.
Após vários anos de intervalo, publicou, em 1974, Resumo de Meia-Vida; o primeiro livro de Poesia. Em 1978 Trincadelas Revolucionárias (crónicas políticas de escárnio e de mal-dizer); e novo livro de poesia política, intitulado Voto Portugal, em 1980. Em 1983 Sem Tempo para Morrer; em 1996 Drogas! Que Futuro?! Apenas a Morte! (9 edições); em 2000 Perfil de um Candidato e em 2001 O Gozo de ser Poeta. O seu nome consta do III volume de Antologia de Poesia Contemporânea, de 1986, com mais 63 Autores.
Existem 13 CDs com letras de fado de sua autoria cantados por diversos artistas.
Colaborou com assiduidade nos jornais O Primeiro de JaneiroA CapitalO SéculoO TemplárioDiário PopularA VozNotícias de ÉvoraA DefesaO ZÉ, do qual foi Director quatro anos; Mensageiro de BragançaA Voz de EsmorizO ValencianoEco do FunchalO Português na Austrália, com crónicas e ensaios filosóficos.


domingo, 4 de junho de 2017

FORAIS de Leiria - Ed. Textiverso; Sobre a Finitude - Gunther Grass

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FORAIS DE LEIRIA
Coordenação de Saul António Gomes
Ed. Textiverso, 2017
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Textos de análise histórica, transcrições paleográficas, traduções e cronologia final de Saul António Gomes.
Transcrição paleográfica do foral original de 1510: Paula Cândido, Ana Teresa Rodrigues, Mário Rui Simões Rodrigues, Saul António Gomes.
Glossário: Mário Rui Simôes Rodrigues.
Revisão gráfica: Mário Rui Simões Rodrigues  e Saul António Gomes.
Conceção e arranjo da capa: Gonçalo Fernandes.
Editor: Carlos Fernandes.
Apoios: Ricardo Charters d´Azevedo, Palácio Cadaval/Évora, Arquivo Nacional Torre do Tombo, Arquivo Distrital de Leiria.

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Sobre a Finitude
Gunther Grass (Prémio Nobel da Literatura)
Tradução: João Bouza da Costa
Ed. D. Quixote, 2016
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O último livro de Gunther Grass: uma obra dinâmica onde a prosa, a poesia e a ilustração criam uma fascinante reflexão sobre a velhice e a finitude.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Conhecer Leiria: Suplemento do Diário de Leiria de 22 maio 2017


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AA625
- Período jurássico marca início da viagem do Museu de Leiria às origens pp 4-5
- Torre de Menagem: o ´tesouro` mais bem guardado do Castelo pp 6-7
- O Moinho que fez de Leiria a pioneira no fabrico do papel p8
- Descoberta com 24.500 anos cria Centro no Vale do Lapedo p9
- De um milagre nasceu um Santuário  p 10
- Nascente do Rio Lis é o ponto de encontro de gerações p 11
- Eça de Queiroz inspira rota histórica pelas ruas de Leiria - p 12
( É de se consultar o livro "Falando de Acácio de Paiva", de António Almeida Santos Nunes, ed. Junta de Freguesia de Leiria, 2013 onde muito se fala de Eça de Queiroz e da sua ligação à casa de azulejos azuis "Pharmácia de Leonardo da Guarda e Paiva" através do seu célebre "Crime do Padre Amaro" e das suas principais personagens tais como o Boticário Carlos e a Maria do Amparo.)  p 12
- Lagoa da Ervedeira: a conjugação da natureza com a ruralidade p 13
- Arrabal: uma história que nasceu do "casamento" entre lugares p 14
- Bidoeira de Cima: Lugar onde a fronteira entre o moderno e o tradicional são um atrativo p 15
- Amor: Terra com uma história apaixonante do tempo da monarquia p 16
- Caranguejeira: A fé passa por aqui e a tradição mantém-se p 17
- Coimbrão: Natureza é um ´diamante` por lapidar p 18
- Leiria: Património cultural e identitário do concelho (Mimo, Casa-Museu João Soares, Solar do Visconde e SAMP p 20
- Maceira: Museu do Cimento conta a história da freguesia pioneira na indústria p 21
- Marrazes e Barosa: Museu Escolar preserva memória da Educação em Portugal p 22
- Milagres: Romaria mantém viva a tradição   p 23
- Monte Real e Carvide: as termas de águas puras fizeram da localidade de Monte Real um ponto de passagem obrigatório p 24
- Monte Redondo e Carreira: Freguesias com uma história repleta de ´sal`  p 25
Parceiros e Azoia: História e natureza de mãos dadas p 26
Regueira de Pontes: Militares homenageados com monumento p 27
Santa Catarina da Serra e Chainça: União de freguesias com Fátima ali ao lado p 28
Santa Eufémia e Boa Vista: Uma união de freguesias com património natural e religioso  p 29
Bajouca: Entre a roda do oleiro e o girar do moinho p 30