quinta-feira, 24 de julho de 2014

História do Fado de Pinto de Carvalho (Tinop)

2050
Publicado em 1984

Recuperando textos esquecidos da etnografia portuguesa ou propondo obras inéditas de uma nova geração de antropólogos, a colecção Portugal de Perto pretende fornecer aos estudiosos e ao grande público os instrumentos adequados à (re)descoberta da nossa identidade como povo.

A presente História do Fado, de Pinto de Carvalho (Tinop), constitui não só o mas importante texto até hoje elaborado sobre as origens e o desenvolvimento do Fado, como também um saborosíssimo painel da vida de Lisboa na segunda metade do século XIX.

na capa:
José Malhoa, O Fado (óleo, 1910)
Museu da cidade, Lisboa.
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José Pinto Ribeiro de Carvalho (Tinop) nasceu em Lisboa em 1858 e na mesma cidade faleceu em 1930.
Além da presente História do fado (1903), escreveu a obra em dois tomos Lisboa de Outros Tempos (1898 e 1899). A sua vasta colaboração na imprensa da época (nomeadamente Portugal-Brasil) foi posteriormente reunida em Lisboa de Outrora.
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Este livro constitui uma excelente fonte de consulta aquando do meu livro "Falando de Acácio de Paiva", ed. Folheto, 2013, para poder abordar a questão do "Fado Liró" da autoria de Acácio de Paiva e com posteriores versões musicadas quer em Portugal quer no Brasil.
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Consultei particularmente:
Hilário - p 229
Leiria - p 253 (Negro melro)
Maria Cachucha (p 254
Ponha aqui o seu pezinho - p. 255
Banzé - p 277
Trindade Coelho - p 225
Glosar o mote - p 191
Fado Liró - p. 224

domingo, 20 de julho de 2014

Cadernos Aquilianos (12 e 18) e muitos outros


2049
1º/2º Semestre 2007
2048
1º/2º Semestre 2001
2047
ed. círculo de leitores. 1983 
 2046
circ leitores, 1981
 2045
Os carros do Inferno
Ed. Publicações Europa-América, 1964
 2044
Congo
círc. leitores. 1982
 2043
Condenado em nome da Lei
Ed. Publicações Europa-América, 1964
2042
A face da Justiça
Caryl Chessman
ed. Publicações Europa-América, 1960
2040
O terceiro Pecado Mortal
Círc. Leitores, 1985
2041
As mil luzes de Nova Iorque
Ed. Círculo de Leitores, 1989

Com exceção dos cadernos aquilianos, todos os demais foram propriedade de José Teles de Almeida Paiva, que morreu em 1994.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Teatro de Bertolt Brecht e Poesia (Sonetos e Bertolt Brecht)

 2038
Ed. Ulmeiro
ed. Ulmeiro, 1998
 2037
ed. 1995
2039
ed. 1963

Este é o segundo volume do Teatro de Bertolt Brecht, que inclui duas peças:
- O Círculo de Giz Caucasiano 
(Tradução de Ilse Losa e de Alexandre O´Neill)
- Ascenção e Queda da Cidade de Mahagonny
(Tradução de Jorge de Sena)


1534
POEMAS de
Bertolt Brecht
Ed. ASA 2007
Tem um texto de Jorge de Sena na badana da capa, em que escreve, a finalizar:
"...Considerado um dos maiores dramaturgos do séc- XX, Brecht foi também um grande poeta, quer na poesia que escreveu a vida inteira, quer nos poemas que intercalou - como outros passos em verso - nas suas peças; e, em alemão, a sua importância e influência como poeta vivo, com Trakl e Benn, a transcender a de Rilke."

Bertolt Brecht nasceu na Alemanha, em Augsburgo, em 1898, filho de um industrial, estudou Medicina, e serviu na Primeira Guerra Mundial nos serviços de saúde.
Morreu em 1956 em Berlim (Berlim Leste, na altura).
Versão Portuguesa de Paulo Quintela

Vários





2032
Vizinhança de Olhares
Paulo Jose Costa
2033
poesias dispersas
3ª edição Lello & Irmãos, 1940

 2031                                                      
Ant+onio Feliciano de Castilho
Liv Clássica Ed 1943



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Ao Porto - Colectânea de Poesia sobre o Porto


2029
ed. 2001

Cerca de 70 poetas, desde Albano Martins a Vitorino Nemésio, passando por tantos outros, como Guerra Junqueiro, Jorge de Sena, José Gomes Ferreira, Manuel António Pina, Soares de Passos, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Thomaz Ribeiro, Valter Hugo Mãe, Vasco Graça Moura, etc

Esta coletânea reúne poemas de autores dos dois últimos séculos, com predominância dos poetas contemporâneos.
Porto pela voz dos Poetas é o que este trabalho propõe, lembrando Sophia:

«No poema ficou o fogo mais secreto
O intenso fogo devorador das coisas
Que esteve sempre muito longe e muito perto.»