sexta-feira, 28 de junho de 2019

Milton de William Blake


2517


Milton encena a viagem de autodescoberta e renovação do herói que lhe dá título. No primeiro livro do poema, John Milton regressa do céu ao mundo dos mortais. Sob a forma de um cometa, penetra no corpo de William Blake. A relação entre o poeta vivo e o seu predecessor dramatiza as pulsões contrárias da consciência individual, e uma luta sem tréguas pela afirmação da imaginação e da visão contra a mera exterioridade do mundo material. No segundo livro. Milton une-se à sua emanação feminina, Ololon, progredindo em direcção à superação apocalíptica das divisões entre sexos, entre vivos e mortos, e entre a consciência humana e as suas projecções alienadas no mundo exterior.
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(in badana da capa)

terça-feira, 11 de junho de 2019

De Homero a Sophia - ensaios literários sobre a viagem; A Brusca de Agustina Bessa Luís


2514
Ed. Verbo, 1971



2513
De Homero a Sophia
Viagens e Poéticas
Helena C. Langrouva
ed. Andelus Novus, 2004

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A curiosidade da dedicatória da autora à presumível filha de Sophia de Mello Breyner Andresen.

Helena C. Langrouva nasceu em Sintra. É doutorada em estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa.


quarta-feira, 5 de junho de 2019

Breve História da Europa, Assim Nasceu Portugal, A Desumanização, Lídia Jorge ((Poesia- O Livro das Tréguas), A Noite Imóvel


2507

BIOGRAFIA

Luís Quintais nasceu em 1968 em Angola. Antropólogo, poeta e ensaísta, leciona no Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra. Como antropólogo tem publicado ensaios em diversas revistas da especialidade sobre as implicações sociais e culturais do conhecimento biomédico, em particular sobre a psiquiatria e seus contextos. Desenvolve atualmente investigação sobre as interações entre biotecnologias, arte e cognição. Como poeta, publicou A Imprecisa Melancolia (1995), Lamento (1999), Umbria (1999), Verso Antigo (2001), Angst (2002), e Duelo (2004), obra a que foram atribuídos o Prémio Pen Clube de Poesia e o Prémio Luís Miguel Nava - Poesia 2005. A coletânea de poesia completa Arrancar Penas a Um Canto de Cisne venceu o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/C.M. de
Amarante 2015-2016.
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A NOITE IMÓVEL

(Cf site da Assírio)



2509
Ed. 2019
1º livro de poemas de Lídia Jorge


2510
ed. 2013 (reimpressão em 2016)


2511
8ª edição 2017



2508
2ª edição 2019
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«Uma história tem um enredo, um meio e um fim. Neste sentido uma civilização não tem história.
Ficamos interessados numa história que conte a ascensão  e a queda de uma civilização, mesmo que essa queda não represente o seu fim.
O meu objectivo aqui é identificar os elementos essenciais da civilização europeia e verificar como se foram reconfigurando ao longo dos tempos; mostrar como as coisas novas tomam forma a partir das antigas; como o antigo permanece e retorna.»
(in badana da contracapa)

Matéria Negra de Manuel Frias Martins, A Morte é uma Flor de Paul Celan, COLÒQUIO|Letras

2506
5jun2019
António Lobo Antunes
Carlos Lopes Pires
(a noite que nenhuma mão alcança, 2018)
pp 234/5/9 
Recenssão crítica de Manuel Frias Martins

2504
que me foi oferecido pelo autor
dediatória em junho2019


2503
Talvez mais do que todos os que conhecíamos, este último livro de Paul Celan (que ele, na ambiguidade do gesto de conservar os poemas, quis e não quis que fosse o último) garvita à volta de um núcleo de sentido(s) que é o de sempre, mas onde se destacam, com contornos mais nítidos, dois vectores maiores: a memória e o silêncio (poderíamos também dizer: a História e a Linguagem).
in Posfácio de João Barrento.


2505
COLÓQUIO|Letras n.200 jan/abr2019
Jorge de Sena
(Editorial 
Chega ao número 200 a Colóquio/Letras.
A revista começou a ser publicada em março de 1971, e desde então tem vindo a prestar um inestimável serviço à divulgação da cultura e da literatura portuguesas e lusófonas.
Ao longo da sua história teve como diretores personalidades destacadas no mundo da universalidade e da literatura, que sempre mantiveram uma linha coerente na publicação de ensaios, recensões e textos de criação inéditos, nela tendo colaborado os grandes representantes da cultura portuguesa e lusófona.
É essa tradição que, desde 2009, assumi preservar e continuar.
Nos quase 50 anos da sua vida, e ao chegarmos a este número 200 - que importa destacar pelo carácter excecional, não só da longevidade, mas acima de tudo por se manter uma referência nos estudos de literatura -, é simbólico o ato de homenagear Jorge de Sena, na celebração do seu centenário.
Nome fundamental da cultura portuguesa, grande poeta, ficcionista e dramaturgo, Sena dedicou-se igualmente à tradução e aos estudos literários que acompanharam a sua atividade de professor no Brasil e em Santa Bárbara, nos Estados Unidos. O dossiê consagrado à sua figura abre com um depoimento do General Ramalho Eanes que, eleito Presidente da República em fins de 1976, convidou para intervir, no primeiro 10 de Junho sob a sua presidência, celebrado na cidade da Guarda, dois dos maiores nomes da literatura portuguesa do século XX, Jorge de Sena e Vergílio Ferreira. Aí proferiram notáveis intervenções, destacando-se a de Jorge de Sena, que libertou a figura e a obra de Camões de equívocos ligados ao seu aproveitamento ideológico pelo regime anterior.
Ao nosso primeiro Presidente da República democraticamente eleito importa agradecer o gesto desta contribuição escrita, reveladora da importância que a Democracia então instaurada teve, e tem, para a Cultura portuguesa no seu todo.
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Nuno Júdice


terça-feira, 4 de junho de 2019

COLÓQUIO | Letras, Revistas de 1996

2019/06/04

COLÓQUIO | Letras - Revista Gulbenkian 1996 e 1999

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Cópia vinda da 1ª parte de AZ-Biblioteca (http://az-bibliotca.blogspot.com)

29/09/2012


Colóquio Letras - Revista Gulbenkyan 1996 e 1999

1809
COLÓQUIO/Letras
número 151/152 Janeiro-Junho 1999
No sentido de dar a conhecer o autor e o seu trabalho em toda a extensão e continuidade, muito para lá dos romances mais célebres, a Revista Colóquio/Letras decidiu editar este número monográfico, delineado pela Profª Dra.Maria Alzira Seixo, reconhecidamente a maior especialista na obra do autor.

1808
COLÓQUIO/Letras
número 140/141 Abril-Setembro 1996
1807
COLÓQUIO/Letras
número 142 Outubro-Dezembro 1996
com uma Edição crítica  de 22 cantigas d´amigo
Johan Garcia de Guilhade
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